SÉRIE| Donas de Casa Desesperadas: Season 1
Título: Desperate Housewives
Género: Comédia/Drama
Ano: 2004-2012
Criador: Marc Cherry
Elenco: Teri Hatcher, Felicity Huffman, Marcia Cross, Eva Longoria
Sinopse: " A pacata vida de um grupo de donas-de-casa do subúrbio de Wisteria Lane está prestes a mudar completamente. Quando uma delas, Mary Alice Young (Brenda Strong), misteriosamente comete suicídio, somos guiados através das vidas de seus amigos, família e vizinhança, pelo seu ponto de vista único e... superior. A vida atrás das portas fechadas do subúrbio de repente toma um rumo sombrio e engraçado. À medida que se aprofunda na vida desse grupo de amigas, a série mistura doses de drama com humor, e ajuda a demonstrar que as coisas nem sempre são tão simples quanto parecem."
A Minha Opinião:
A primeira vez que ouvi falar de Desperate Housewives foi quando tinha 11 anos. Não conseguia dormir e decidi ligar a televisão na SIC que, pelas 3 horas da manhã estava a passar um episódio desta série. Agora, com quase 20 anos, e com uma quarentena que me obriga a ficar em casa decidi começar a ver a série de início. E ainda bem!
Wisteria Lane, à primeira vista, parece um bairro americano normal onde todos os vizinhos se dão bem, os jardins estão bem cuidados e as crianças brincam felizes na rua. Até que num dia normal uma dona de casa, Mary Alice Young, decide cometer suicido sem nenhuma razão aparente. Depois disso segredos começam a ser revelados e pessoas começam a ser magoadas.
Quando vemos os trailers da série associamos que se vai tratar de mais uma comédia que, passados uns 10 episódios, deixa de ter piada, ao estilo de Aqui Não Há Quem Viva mas Marc Cherry e os showrunners sabiam perfeitamente aquilo que estavam a fazer. São nos apresentadas personagens totalmente distintas entre si mas, todas elas, com uma profundidade impressionante que nos prendem ao ecrã. E isso começa logo no primeiro episódio com o suicido de Mary Alice que narra toda a história depois de morta.
Surgem então os quatro rostos principais: Susan, Bree, Gabrielle e Lynette. Logo no primeiro episódio percebemos que todas elas são diferentes e que, à primeira vista, estas se odeiam entre si. Mas não... As quatro (ou cinco considerando Mary Alice) são melhores amigas inseparáveis. Susan é uma mulher inteligente e desastrada que sofre com a traição e consequente divórcio do seu marido. Bree (Spoiler Alert: a minha preferida) gosta de seguir o estilo de família tradicional e apresenta-se como a esposa perfeita. Gabrielle é uma ex-modelo que trocou os desfiles de moda de Milão pelos subúrbios por amor e Lynette era uma marketer com uma carreira de sonho que deixou tudo para criar os seus 4 filhos.
A primeira temporada teve o melhor arranque possível dando-nos desde início uma série cheia de peripécias e de momentos de ansiedade, o que muitas das vezes não acontece desde a primeira temporada. Apesar de ter adorado a primeira temporada existem algumas coisas que me deixaram com uma cerca "comichão", principalmente, a forma como alguns dos maridos falam para as donas de casa mas a série, mais precisamente esta temporada, passasse em 2004 e o papel da mulher na sociedade ainda não era aquele que é agora, 16 anos depois, em 2020. Apesar disso acho que todos deviam de lhe dar uma oportunidade e acreditem, estas donas de casa vão-vos roubar muitas gargalhadas.
Classificação da Temporada: 9/10
Género: Comédia/Drama
Ano: 2004-2012
Criador: Marc Cherry
Elenco: Teri Hatcher, Felicity Huffman, Marcia Cross, Eva Longoria
Sinopse: " A pacata vida de um grupo de donas-de-casa do subúrbio de Wisteria Lane está prestes a mudar completamente. Quando uma delas, Mary Alice Young (Brenda Strong), misteriosamente comete suicídio, somos guiados através das vidas de seus amigos, família e vizinhança, pelo seu ponto de vista único e... superior. A vida atrás das portas fechadas do subúrbio de repente toma um rumo sombrio e engraçado. À medida que se aprofunda na vida desse grupo de amigas, a série mistura doses de drama com humor, e ajuda a demonstrar que as coisas nem sempre são tão simples quanto parecem."
A Minha Opinião:
A primeira vez que ouvi falar de Desperate Housewives foi quando tinha 11 anos. Não conseguia dormir e decidi ligar a televisão na SIC que, pelas 3 horas da manhã estava a passar um episódio desta série. Agora, com quase 20 anos, e com uma quarentena que me obriga a ficar em casa decidi começar a ver a série de início. E ainda bem!
Wisteria Lane, à primeira vista, parece um bairro americano normal onde todos os vizinhos se dão bem, os jardins estão bem cuidados e as crianças brincam felizes na rua. Até que num dia normal uma dona de casa, Mary Alice Young, decide cometer suicido sem nenhuma razão aparente. Depois disso segredos começam a ser revelados e pessoas começam a ser magoadas.
Quando vemos os trailers da série associamos que se vai tratar de mais uma comédia que, passados uns 10 episódios, deixa de ter piada, ao estilo de Aqui Não Há Quem Viva mas Marc Cherry e os showrunners sabiam perfeitamente aquilo que estavam a fazer. São nos apresentadas personagens totalmente distintas entre si mas, todas elas, com uma profundidade impressionante que nos prendem ao ecrã. E isso começa logo no primeiro episódio com o suicido de Mary Alice que narra toda a história depois de morta.
Surgem então os quatro rostos principais: Susan, Bree, Gabrielle e Lynette. Logo no primeiro episódio percebemos que todas elas são diferentes e que, à primeira vista, estas se odeiam entre si. Mas não... As quatro (ou cinco considerando Mary Alice) são melhores amigas inseparáveis. Susan é uma mulher inteligente e desastrada que sofre com a traição e consequente divórcio do seu marido. Bree (Spoiler Alert: a minha preferida) gosta de seguir o estilo de família tradicional e apresenta-se como a esposa perfeita. Gabrielle é uma ex-modelo que trocou os desfiles de moda de Milão pelos subúrbios por amor e Lynette era uma marketer com uma carreira de sonho que deixou tudo para criar os seus 4 filhos.
A primeira temporada teve o melhor arranque possível dando-nos desde início uma série cheia de peripécias e de momentos de ansiedade, o que muitas das vezes não acontece desde a primeira temporada. Apesar de ter adorado a primeira temporada existem algumas coisas que me deixaram com uma cerca "comichão", principalmente, a forma como alguns dos maridos falam para as donas de casa mas a série, mais precisamente esta temporada, passasse em 2004 e o papel da mulher na sociedade ainda não era aquele que é agora, 16 anos depois, em 2020. Apesar disso acho que todos deviam de lhe dar uma oportunidade e acreditem, estas donas de casa vão-vos roubar muitas gargalhadas.
Classificação da Temporada: 9/10
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